Projetos
Bioeconomia
Desenvolve iniciativas e negócios que favoreçam a manutenção da floresta com a inclusão das populações locais
Economias Comunitárias Inclusivas
Economias Comunitárias Inclusivas
Economias Comunitárias Inclusivas
Parceiro:
início:
2º semestre de 2021
Desenvolve e fortalece a cadeia produtiva do açaí nas comunidades de Bailique e Beira Amazonas, no Amapá, com o apoio à certificação dos produtos, fábrica para produção de polpa, ampliação do portfólio de produtos de maior valor agregado, apoio à manutenção de escolas e qualificação de jovens e mulheres. Além de ampliar a renda das famílias locais, o projeto visa consolidar um modelo de bioeconomia inclusiva, que pode ser usado para outras cadeias.
Localização:
Amapá (comunidades do Bailique e do Beira Amazonas)
Status:
Em andamento
Metas:
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Produção de polpa de açaí em toneladas 1.225 ton;
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Protótipos de sistema de tratamento de água: 3
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Certificações: 7
ODS:
Destravando o Crédito Rural para a Bioeconomia da Floresta
Destravando o Crédito Rural para a Bioeconomia da Floresta
Destravando o Crédito Rural para a Bioeconomia da Floresta
Parceiro:
início:
2º semestre de 2021
Combina orientação técnica para a produção sustentável e desenvolvimento de capacidades locais com a facilitação do acesso ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) através da rede de ativadores de crédito, técnicos capacitados e com grande conhecimento do território para melhoria da produção e aumento da renda das unidades familiares de produção (de extrativistas, comunidades tradicionais, pescadores e agricultores familiares) e a qualificação das atividades produtivas, em cadeias de valor sustentáveis, vinculadas a negócios comunitários (cooperativas ou associações de produtores).
Localização:
Acre (Rio Branco),
Amazonas (Caruari),
Amapá (Bailique), Pará
Altamira, Belterra, Breves,
Curralinhos, Novo Repartimento,
São Felix do Xingu, Medicilândia, Porto de Moz, Tucumã), e Rondônia (Ji-Paraná).
Metas:
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2,5 mil famílias beneficiadas;
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80 mil hectares sob orientação técnica;
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101 técnicos capacitados;
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R$ 20 milhões em crédito efetivado;
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15 organizações vinculadas a CrediAmbiental (programa de assistência técnica que combina o desenvolvimento de capacidades locais com financiamento crescente)
ODS:
Mãos Indígenas, Floresta em Pé
Mãos Indígenas, Floresta em Pé
Mãos Indígenas, Floresta em Pé
Parceiro:
início:
2º semestre de 2022
O projeto é focado no fortalecimento das cadeias de valor da castanha, artesanato e na promoção da rede de sementes para restauração florestal, promovendo boas práticas, infraestrutura, assistência técnica e acesso a novos mercados.
Localização:
Terras Indígenas
localizadas no Centro-Sul
de Rondônia e Noroeste
Metas:
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Promover a conservação florestal de 4,5 milhões de hectares;
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675 mil hectares de castanha sob boas práticas de manejo
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Alcance de 100 iniciativas econômicas indígenas;
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Beneficiar cerca de 650 famílias;
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Aumento em cerca de 20% da produção das cadeias da castanha e do artesanato;
-
Aumento de 25% na participação de jovens e mulheres.
ODS:
AMAZ Aceleradora de Impacto
AMAZ Aceleradora de Impacto
AMAZ Aceleradora de Impacto
Parceiro:
início:
2º semestre de 2021
Coordena um fundo de investimento blended finance para acelerar e alavancar negócios da floresta, com estímulo ao ambiente empreendedor e apoio de investidores.
São selecionados cerca de seis negócios por ano que geram impacto positivo para a Amazônia, contribuem para manter a floresta em pé e, ao mesmo tempo, incrementam a renda para as populações da região.
Metas:
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Famílias Impactadas: 10 mil
-
Negócios apoiados: aproximadamente de 30
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Área conservada indiretamente: 5 milhões de hectares
ODS:
Pesca Justa e Sustentável
Pesca Justa e Sustentável
Pesca Justa e Sustentável
Parceiro:
início:
2º semestre de 2021
O projeto, realizado em parceria com a Associação dos Produtores de Carauari (ASPROC), busca potencializar a renda local de negócios comunitários voltados para o manejo sustentável do pirarucu.
O manejo do pirarucu é realizado por populações tradicionais da Amazônia em Unidades de Conservação (UC), Terras Indígenas e territórios com Acordos de Pesca, autorizados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
Localização:
Amazonas, no
município de Carauari, Itamarati e , nas áreas
da Resex Médio Juruá
e da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uacari.
ODS:
Amazônia em casa, floresta em pé
Amazônia em casa, floresta em pé
Amazônia em casa, floresta em pé
Parceiro:
início:
2º semestre de 2022
Coletivo que fomenta cadeias produtivas sustentáveis e empreendimentos de impacto que busca promover o acesso ao mercado dos produtos da sociobiodiversidade da Amazônia.
Metas:
Desenvolver o modelo de negócio do coletivo de marcas da Amazônia em Casa, Floresta em Pé, de forma que ele se torne uma solução sistêmica e sustentável para alavancar as vendas e as estratégias de acesso ao mercado de empreendimentos amazônicos.
ODS:
Educação Resex
Educação Resex
Educação Resex
Parceiro:
início:
1º semestre de 2023
O objetivo do projeto é elaborar um Programa de Educação Técnica e Profissional para jovens em Reservas Extrativistas e um projeto piloto para jovens moradores na Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes.
Os impactos esperados são:
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Formação educacional profissionalizante como incentivo aos jovens e às próximas gerações a permanecer nas Resex
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Ampliação de oportunidades econômicas para reservas extrativistas, garantindo geração de renda a partir de inserção no mercado de trabalho local e regional e de incentivo ao empreendedorismo com o uso dos recursos naturais disponíveis.
Localização:
Reservas Extrativistas da Amazônia, com um piloto na Reserva Extrativista Chico Mendes, estado do Acre.
ODS:
Painel da Floresta
Painel da Floresta
Painel da Floresta
Parceiro:
início:
2º semestre de 2022
Fim:
2º semestre de 2022
Painel de dados que reúne e integra informações sobre três cadeias produtivas da floresta Amazônica: açaí, cacau e babaçu. A base de dados da iniciativa foi desenvolvida a partir de estatísticas colhidas em 35 anos, entre 1986 e 2021, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O painel mais amigável permite a visualização do valor da produção, quantidade em tonelada e região. Também é possível comparar a evolução dos diferentes produtos da Bioeconomia no Brasil ao longo do tempo.
